Livro: Comunidade a busca por segurança no mundo atual
Autor: ZYGMUNT BAUMAN
“Vivemos em tempos
líquidos. Nada foi feito para durar”. Essa é uma das frases mais famosas
do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, falecido em janeiro de 2017, aos
91 anos. Ele deixou uma obra volumosa, com mais de 50 livros, e é
considerado um dos pensadores mais importantes e populares do fim do
século 20.
Bauman é um dos expoentes da chamada “sociologia humanística” e dedicou a
vida a estudar a condição humana. Ele é visto por muitos como um
teórico perspicaz e por outros como um ingênuo pessimista. Suas ideias
refletem sobre a era contemporânea em temas como a sociedade de consumo,
ética e valores humanos, as relações afetivas, a globalização e o papel
da política.
Nascido ... - Veja mais em
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/zygmunt-bauman-o-pensamento-do-sociologo-da-modernidade-liquida.htm?cmpid=copiaecola
Quem é Zygmunt Bauman?
Sociólogo e filósofo polonês (1925-2017), professor
emérito de sociologia das Universidades de Leeds e Varsóvia. Autor de
"Modernidade Líquida", "Comunidade", "Identidade",
"Amor líquido" e outras obras.
O autor fala de “Modernidade Líquida” onde nada é feito para durar; o
estado tem poder pulverizado, incertezas, imprevisibilidade; relações sociais
são mensuradas pelas relações de consumo; pessoas se tornaram mercadorias; inseguranças;
diplomas feitos para o mercado.
Em meu entendimento fugaz, volúvel, em constante mudança. Ele fala ainda
que estamos em tempos implacáveis, onde cada um olha o próprio umbigo, e poucos
se interessam em ajudar uns aos outros.
As palavras têm
significado: algumas delas, porém, guardam sensações. A palavra “comunidade” é uma dessas. Ela
sugere uma coisa boa: o que quer que “comunidade” signifique, é bom “ter uma
comunidade,” “estar numa comunidade”. Se alguém se afasta do caminho certo, frequentemente
explicamos sua conduta reprovável dizendo que “anda em má companhia”. Se alguém
se sente miserável, sofre muito e se vê persistentemente privado de uma vida
digna, logo acusamos a sociedade — o modo como está organizada e como funciona.
As companhias ou a sociedade podem ser más; mas não a comunidade. Comunidade,
sentimos, é sempre uma coisa boa. (BAUMAN, 2003, P.8)
Segundo Bauman, já a "Modernidade sólida" que ocorreu entre os séculos XV ao
XX, foi marcada por: situações previsíveis, racionais; construir novos sólidos
para se obter uma sociedade concreta, perfeita e segura para não existir
necessidade de mudança; extremamente burocrática, mudanças ordenadas, o indivíduo é quantificado, passa a ser número; ideal
iluminista baseado na busca científica e convivência com a tradição religiosa.
Os Mitos citados por Bauman em "Comunidade"
que representam a expulsão de um membro de uma comunidade idealizada. Mito de
Tântalo e Mito de Adão e Eva.
O autor
diferencia sociedade e comunidade. Em uma sociedade os indivíduos se aglutinam
de forma impessoal, enquanto que, em uma comunidade, os integrantes possuem
relações mais conectadas e próximas, cuja harmonia a transforma em uma condição
idealizada, jamais realizada. Podemos constatar isso na citação
"Para
começar, a comunidade é um lugar "cálido", um lugar confortável e
aconchegante (...) Lá fora, na rua, toda sorte de perigo está à espreita; temos
que estar alertas quando saímos, prestar atenção com quem falamos e a quem nos
fala, estar de prontidão a cada minuto".
“Vivemos em tempos
líquidos. Nada foi feito para durar”. Essa é uma das frases mais famosas
do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, falecido em janeiro de 2017, aos
91 anos. Ele deixou uma obra volumosa, com mais de 50 livros, e é
considerado um dos pensadores mais importantes e populares do fim do
século 20.
Bauman é um dos expoentes da chamada “sociologia humanística” e dedicou a
vida a estudar a condição humana. Ele é visto por muitos como um
teórico perspicaz e por outros como um ingênuo pessimista. Suas ideias
refletem sobre a era contemporânea em temas como a sociedade de consumo,
ética e valores humanos, as relações afetivas, a globalização e o papel
da política.
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“Vivemos em tempos
líquidos. Nada foi feito para durar”. Essa é uma das frases mais famosas
do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, falecido em janeiro de 2017, aos
91 anos. Ele deixou uma obra volumosa, com mais de 50 livros, e é
considerado um dos pensadores mais importantes e populares do fim do
século 20.
Bauman é um dos expoentes da chamada “sociologia humanística” e dedicou a
vida a estudar a condição humana. Ele é visto por muitos como um
teórico perspicaz e por outros como um ingênuo pessimista. Suas ideias
refletem sobre a era contemporânea em temas como a sociedade de consumo,
ética e valores humanos, as relações afetivas, a globalização e o papel
da política.
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